Queda na inflação faz mercado imobiliário retomar crescimento em 2017

Queda na inflação faz mercado imobiliário retomar crescimento em 2017


Após um ano marcado pela crise econômica e política, as previsões para o ano de 2017 são mais positivas. De acordo o Banco Central, a estimativa é de que o índice da inflação diminua para 5,07%, as taxas de juros sejam reduzidas e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), fique em 1,3%. 

A inflação, que voltou com força nos últimos anos, foi uma das principais razões para que o mercado imobiliário ficasse retraído. Entretanto, de acordo com as previsões de especialistas em economia, a inflação está em fase de desaceleração, o que permitirá que os negócios voltem a ficar aquecidos. 

A inflação brasileira saiu de 10,7% em 2015 para, aproximadamente, 7,2% em 2016, o que mostra que ela vem caindo, aos poucos. O presidente do Banco Central também informou que tentará atingir uma meta central de inflação de 4,5% estipulada para o próximo ano.

Diante das expectativas otimistas, o Governo Federal está aprovando medidas positivas que atingem diversos segmentos da economia brasileira. O setor imobiliário é um deles. No dia 16 de fevereiro, o Ministério do Planejamento anunciou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aumentou o valor para compra de imóveis usando recursos do FGTS.

No Rio de Janeiro, em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, o teto para compra de imóveis usando recursos do FGTS era de R$ 950 mil. Em outras regiões, o valor máximo era de R$ 800 mil. Agora, o valor atual é de R$ 1,5 milhão e deve movimentar especialmente os negócios relacionados a imóveis de alto padrão.

Em 2017, os economistas preveem que o desemprego também irá ceder, o que certamente influenciará positivamente o mercado imobiliário. Com uma economia mais estável, o mercado imobiliário volta a se movimentar, já que os consumidores voltam a ter crédito disponível. De acordo com especialistas também haverá uma retomada no crescimento da área de construção civil que consequentemente irá favorecer o setor imobiliário, uma vez que os preços mais baratos dos materiais e da mão de obra reduzirão os custos, incentivando lançamentos e também tornando o valor dos imóveis mais acessíveis para uma parcela maior da população.

A recuperação do mercado imobiliário também está diretamente relacionada ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), visto que é esse índice que acompanha o comportamento da economia brasileira, assim como mostra todos os bens e serviços feitos no Brasil. O Banco Central acredita num cenário satisfatório durante o ano 2017. A instituição prospecta um crescimento de 1,3% nos próximos meses.

De acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a expectativa é de que a economia brasileira terá um crescimento satisfatório em 2017. Desta forma, o fundo estima um avanço de 0,5% no PIB, contra uma projeção de crescimento nula feita nos dois últimos levantamentos do órgão.

Como tudo indica, esse ano será marcado pelo retorno das atividades do mercado imobiliário. A época também será favorável para quem deseja adquirir um empreendimento residencial. Segundo especialistas, os que desejam comprar a casa própria devem buscar orientações e o auxílio de imobiliárias especializadas.

A Construtora Planeta , por exemplo, atua no mercado imobiliário desde 1998 com experiência e foco em empreendimentos residenciais. A empresa é reconhecida no mercado imobiliário pela excelente qualidade de seus empreendimentos e cumprimento rigoroso dos prazos de entrega.

De acordo com especialistas, esse será o ano para o mercado imobiliário retomar o seu crescimento. A queda da inflação será o grande responsável por esse momento que também trará ótimas oportunidades para a aquisição de empreendimentos residenciais.


Fonte: Terra.com.br / Dino /  28.03.2017


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Secovi-SP prevê um 2017 positivo para o mercado imobiliário

Secovi-SP prevê um 2017 positivo para o mercado imobiliário




Depois de um 2016 de queda nas vendas e nos lançamentos, este será o ano da retomada do mercado imobiliário, com crescimento estimado entre 5% e 10%.

De acordo com os números apurados junto à Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), foram lançadas na cidade de São Paulo 17,6 mil unidades residenciais em 2016, volume 23,3% inferior às 23 mil unidades lançadas em 2015. Este é o segundo ano consecutivo de forte retração nos lançamentos, já que os resultados de 2015 foram 32,4% inferiores aos de 2014 (34 mil unidades).

Em volume de vendas, a Pesquisa do Secovi-SP registrou a comercialização de 16 mil unidades residenciais novas na cidade de São Paulo – montante 19,7% inferior às 20 mil unidades vendidas em 2015.

Esse resultado coloca 2016 no topo da pesquisa como o pior ano da série histórica em volume de vendas de unidades residenciais novas, pois as 16 mil unidades comercializadas ficaram 43,6% abaixo da média calculada no período de 2004 a 2015, que foi de 28,7 mil unidades por ano.

Imóveis com dois dormitórios, área útil entre 46 e 65 metros quadrados e faixa de preço entre R$ 225 mil e R$ 500 mil foram os destaques em lançamentos e vendas no ano passado.


Oferta na capital

No final de 2016, a cidade de São Paulo acumulou 24 mil unidades residenciais novas em oferta.


Região Metropolitana

A Pesquisa do Secovi-SP acompanha, também, o mercado nas cidades que compõem a Região Metropolitana de São Paulo, composta por 39 municípios, inclusive a capital. Em virtude da importância da região, são analisadas as 38 cidades do entorno separadamente.

Em 2016, foram lançadas nas outras cidades da RMSP 9,1 mil unidades, representando uma queda de 40,5% em relação ao ano anterior. Em termos de comercialização, foram escoadas 9 mil unidades, uma variação negativa de 30,9% na comparação com 2015.


Demanda habitacional no Brasil

O potencial do mercado imobiliário brasileiro para os próximos anos foi analisado em estudo desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O material foi baseado no histórico dos dados sociodemográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os cenários construídos pela FGV, serão necessários 14,55 milhões de novos domicílios no período entre 2015 a 2025 para suprir a demanda habitacional.


Conclusão

O ano de 2016 foi de importantes fatos históricos para o país. Olímpiadas, operação Lava Jato, troca de governo, entre outros fatos contribuíram para um ano atípico. Acredita-se que 2016, para o mercado imobiliário, tenha sido o ano com os números mais baixos registrados pela pesquisa.
“Para 2017, a expectativa é positiva, e está alicerçada na retomada gradual da economia, na queda da inflação e das taxas de juros, inclusive dos financiamentos imobiliários. A retomada dos investimentos e da geração de emprego e renda nos levam a estimar um crescimento do mercado imobiliário de 5% a 10% neste ano”, aposta Flavio Amary, Presidente do Secovi-SP.

Destacam-se, ainda, as mudanças que devem ocorrer em virtude das novas legislações edilícias do Plano Diretor Estratégico e da Lei de Zoneamento. “Esperamos que a nova equipe da Prefeitura entenda os efeitos destas legislações, atenuando sua aplicação e corrigindo suas imperfeições”, acredita Emilio Kallas, Vice-Presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos da entidade.
“De toda forma, e de acordo com estudo que fizemos com a FGV, a demanda por novos domicílios permanentes na RMSP, de 2015 a 2025, será de mais de 130 mil por ano. Em um cenário de reaquecimento da economia, o mercado imobiliário tem capacidade de suprir parte desta demanda futura”, conclui Amary.


fonte: SECOVI / jornalspnorte.com.br  17.03.2017
foto: Fotos Públicas/Rafael Neddermeyer

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